19 de março de 2012
Mais de dois milhões de empregos, entre diretos, indiretos e efeito-renda, poderão ser criados nos próximos dez anos para acompanhar o crescimento da indústria química. O setor é um dos motores do desenvolvimento da economia brasileira, representando 10,1% do PIB da indústria de transformação, quarta maior do país, como aponta o Pacto Nacional da Indústria Química.
Para dar suporte a esta crescente demanda, a Abiquim promoveu, no último dia 9, uma primeira reunião na sede da associação, com a presença de representantes da CNI, SENAI, ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, Conselho Regional de Química – IV Região, ABRH-SP – Associação Brasileira de Recursos Humanos, FETQUIM – Federação dos Trabalhadores do Ramo Químicos da CUT – SP, Fequimfar – Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo / Força Sindical, Sindag – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola, Sindicato dos Químicos de SP, Sindicato dos Químicos do ABC, Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo, Editora Segmento, Cabot, Oxiteno e Basf.
As entidades de classe, centrais sindicais e empresas participantes da reunião contribuíram com dados específicos sobre a formação da mão-de-obra na indústria química brasileira, oportunidades de investimentos em qualificação e mapeamento de demanda.
As informações levantadas nortearão os trabalhos a serem realizados pela Comissão de Recursos Humanos da Abiquim, criada para agir com tomadas de posição em relação a projetos que conduzem modificações na legislação e sobre o posicionamento da indústria química quanto à necessidade de suprir as demandas da indústria para o futuro.
Fonte: Fator Brasil.