Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado do Paraná
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Simpep defende isonomia tributária


A isonomia tributária do setor plástico paranaense foi defendida pelo Simpep, na última edição do Fórum Setorial do Plástico, realizado pela Fiep, no dia 12 de novembro. De acordo com pesquisas do IBGE, cerca de mil empresas compõem a indústria de materiais plásticos do Paraná, que juntas promovem 25 mil empregos diretos, representando 8,3% do total de estabelecimentos no país.

Isso significa que o setor está em terceiro lugar em quantidade de estabelecimentos, sendo o quarto maior empregador da categoria, atrás apenas de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

“A redução da alíquota tributária para as empresas do Paraná deverá ampliar ainda mais a nossa competitividade em relação aos demais estados, especialmente em relação a São Paulo e Santa Catarina, onde há benefícios fiscais para empresas do setor plástico”, argumentou a presidente do Simpep, Denise Dybas Dias, que reforçou também a necessidade de maior articulação política para que as demandas relativas à indústria plástica sejam atendidas.

A necessidade de redução dos custos de energia elétrica também foi apresentada como uma das principais necessidades do setor. Foi defendido que a maioria das empresas trabalha três turnos e no período da noite sobra energia. Como já se paga uma tarifa maior no horário de pico, nada mais justo do que pagar uma tarifa menor quando há mais energia disponível.

A falta de mão de obra qualificada foi outro tema que mereceu atenção durante o fórum. Hoje o setor conta com o importante trabalho de qualificação realizado pela Escola do Plástico, mas ainda há uma parcela significativa de funcionários que não conclui os cursos, principalmente por conta da necessidade de deslocamento até o local.

Por isso, foi solicitado à Fiep uma avaliação sobre a possibilidade da entidade oferecer as aulas nas próprias empresas, e não somente na sede da escola, em São José dos Pinhais.

Sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que obriga as indústrias a estabelecer processos de logística reversa, levantou-se a possibilidade de se ter contrapartidas para as empresas que já se adequaram à lei, como incentivo à geração de  benefícios para a sociedade como um todo.

O saldo positivo do fórum foi o fato de ter sido ressaltadas as necessidades do setor, comprovando o apoio renovado da Fiep no desenvolvimento de agendas comuns, que beneficiam todo o setor.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Publicado em: 17/12/2013

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