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Incentivo à PET opõe M&G e Petrobras

A Companhia Petroquímica de Pernambuco, conhecida como Petroquímica Suape, vai dar início às suas operações no fim deste ano, em um investimento total de cerca de US$ 2,5 bilhões. A primeira das três unidades do complexo industrial, a fábrica de PTA (ácido tereftálico purificado), matéria-prima para PET, começará a funcionar entre o fim deste ano e início de 2012, afirmou ao Paulo Roberto da Costa, diretor de abastecimento da Petrobras. As outras duas fábricas – de resinas para embalagem PET e fios têxteis – estão previstas para o início do segundo semestre do ano que vem. O tão esperado complexo de Suape da Petrobras marca o início da produção nacional de PTA, principal matéria-prima para PET. A italiana Mossi & Ghisolfi (MG), instalada em Suape e única fabricante de PET no Brasil, ganha agora um concorrente de peso e está sob risco de perder o benefício de importar o PTA com tarifa zero. “Vamos ter uma produção verticalizada [de PTA e PET em Suape]”, afirmou Costa. O PTA é utilizado para a fabricação de resinas PET. Atualmente, essa matéria-prima é importada com

isenção da alíquota do imposto de importação, por questão de desabastecimento. A tarifa é de 12% para o produto. Esse benefício vale até 31 de dezembro de 2011, podendo ser renovado ou não, e contempla uma cota de 135 mil toneladas por ano. No entanto, as importações são bem maiores do que o estipulado pela cota. Em 2010, a M&G importou 502 mil toneladas.

Fonte: Valor Econômico

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