22 de setembro de 2015
Diante da atual conjuntura recessiva, os sindicatos de classe desempenham um papel fundamental para a reestruturação da economia nos próximos anos, em especial a flexibilização e acordos coletivos, evitando demissões e seus impactos na sociedade.
A crise, sem precedentes que se abateu ainda mais forte em nosso setor, precisa também ser combatida com maior poder de pressão e união entre os associados.
Hoje somos 121 empresas que fazem parte do Simpep, um número relativamente baixo que precisa crescer consideravelmente a partir de agora.
Portanto incentivar o associativismo, a adesão e a frequência ativa nas reuniões da entidade se faz extremamente necessário.
Isso porque o cenário é desafiador, para não dizer “dramático”.
As exigências em relação à entidade se amplificam a cada dia, na medida em que as dificuldades vão crescendo, demandando das lideranças um maior poder de articulação junto ao Governo e outros poderes constituídos.
Ou seja, o momento é decisivo e é hora de agirmos em cooperação debatendo, difundindo e buscando melhores práticas de desempenho das nossas indústrias e uma atuação firme em prol de uma agenda exclusiva para o enfrentamento da crise econômica e de governabilidade do nosso País.
É também com este espírito que concorro novamernte à presidência do Simpep nas próximas eleições deste mês.
O fato de termos novamente uma chapa única nesta votação – com tantos associados igualmente capacitados para liderar – demonstra claramente a unidade do sindicato em torno de objetivos comuns.
Estamos em total alinhamento, com foco na construção de uma agenda positiva para o setor e no posicionamento firme e sistemático de apoio às investigações lideradas pelo Juiz Sergio Moro na Petrobras, uma vez que a corrupção endêmica e institucionalizada é a grande responsável pelo declínio da economia do nosso país.
Presidente do Simpep – Denise Dybas Dias